O Marketing de conteúdo convida o cliente para uma causa, produto ou empresa. Leia a matéria e saiba mais!
Com o avanço da tecnologia, cresce a “invasão” demasiada de propagandas. Com isso, as pessoas tem buscado fugir cada vez mais dessa situação. Muitas agências tem mudado as estratégias para atingir certos públicos e a comunicação de massa tem deixado de marcar tanta presença no dia a dia das pessoas.
Mas do ponto de vista da marca, como ganhar um minuto de atenção do consumidor? Não existe uma fórmula que responda todas essas perguntas, mas o marketing de conteúdo pode te ajudar.
Portanto, quem assina algum tipo de serviço de conteúdo premium, como o Spotify e o Netflix,
com certeza já reparou a ausência de propagandas e a facilidade para consumir o conteúdo oferecido por essas plataformas.
A realidade é que ganha mais presença na mente dos consumidores a marca que se faz presente nas rodas de conversa,
nas menções em publicações online e nas mensagens do WhatsApp.
A competição está acirrada!
Na era do “pular anúncio”, ganhar a atenção das pessoas tem sido cada vez mais difícil. Por isso, hoje as marcas precisam produzir uma comunicação que informa e educa o consumidor. A mensagem precisa fazer sentido pra quem está recebendo e não pode ser invasiva. Porém, algumas marcas tem conseguido fazer isso de forma admirável.
Por isso, um bom exemplo para isso seria uma empresa de panelas.
Paralelamente às vendas de panelas, o dono desse negócio pode criar um canal de vídeos com conteúdo especializado sobre suas panelas,
sobre alimentação saudável, as formas de harmonização das panelas na cozinha e ainda criar um espaço para debates entre os consumidores.
Portanto, além de incentivar o consumo do seu produto e entrar na mente do cliente de uma outra forma,
esse canal ainda pode se tornar uma segunda fonte de renda, caso a empresa queira vender esse conteúdo.
Sendo assim, seja para atrair e fidelizar clientes ou uma fonte de renda extra, o conteúdo veio para transformar a forma como empresas e pessoas se comunicam. Agora a escolha é sua: ser invasivo ou ser convidado para entrar nas rodas de conversa das pessoas?